São Paulo registra grande alta na geração de empregos
Em março, a criação de vagas de trabalho no estado de São Paulo passou por um crescimento expressivo em relação ao mês anterior. No total, mais de 50 mil postos de emprego foram criados, número que representa mais do que o dobro das oportunidades registradas no mesmo período do ano passado.
De acordo com os dados divulgados pela Fundação Seade do Governo de São Paulo, o emprego formal cresceu mais de 120% em março deste ano, e o setor de serviços é o principal responsável por esse aumento. Saiba mais sobre o mais novo estudo e veja como está o mercado de trabalho no estado.
Região Metropolitana de São Paulo registrou o melhor desempenho
Um novo estudo realizado pela Fundação Seade do Governo de São Paulo aponta que, em março deste ano, o emprego formal cresceu 124% no estado quando comparado com o mesmo período do ano passado. Ao todo, 51 mil postos de trabalho foram concebidos aos trabalhadores paulistas em março.
O número de novos postos é mais do que dobro do registrado no mesmo mês de 2022, que foi de 22 mil empregos criados. Esse crescimento expressivo foi influenciado, principalmente, pelo setor de serviços, com destaque para transportes, armazenagem e entregas, que gerou 37 mil postos de trabalho.
Além disso, a área da construção criou mais 9 mil empregos, a indústria, 6 mil, e o agronegócio manteve uma estabilidade nos números. Entre as diversas regiões do estado, a Metropolitana de São Paulo foi a que registrou o melhor desempenho com a geração de mais de 20 mil empregos no mês de março.
A capital paulista criou cerca de 14 mil postos de trabalho no mês, com destaque para os setores de serviços e construção civil. A regiões administrativas de Campinas (8 mil), São José do Rio Preto (4 mil) e Franca (2,6 mil) também obtiveram um saldo bastante positivo no período analisado pelo estudo.
O levantamento feito pelo Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) sobre o mercado de trabalho paulista aplica dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), que são divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Para esse estudo, foram utilizados dados do começo de 2023.
Imagem: Reprodução/Agência Brasil