Quer morar em São Paulo? Saiba qual é o melhor lugar para viver na cidade
É uma tarefa difícil definir qual o melhor lugar para se viver na maior cidade do país. Isso, porque muitos fatores acabam por influenciar nessa definição, alguns disponíveis para comparação e outros que variam muito segundo as preferências do morador.
Como exemplo, há algumas pessoas que preferem viver em um ambiente mais residencial e tranquilo, mesmo que distante do Centro. Por outro lado, há aqueles que gostam das regiões mais movimentadas da cidade, onde tudo fica bem próximo e sempre haverá um transporte por perto.
Apesar disso, existem algumas formas de traçar algumas comparações entre os bairros de São Paulo.
Descubra qual o melhor lugar para morar na capital paulista
O primeiro aspecto que pode ser analisado é o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que mede educação, saúde e renda da população. A proposta do IDH é que, quanto maior o seu valor, melhor será a qualidade de vida naquela região aferida.
Em São Paulo, o maior índice fica com o bairro Moema, seguido por Pinheiros, Perdizes e Jardim Paulista. Já em relação à renda, que tem muita ligação com o IDH, o metro quadrado mais caro da capital paulista também fica em Moema, seguido por Pinheiros, Itaim e Jardim Paulista.
É importante ressaltar que, quanto mais alta é a renda dos moradores de um bairro, maior também tende a ser a sua homogeneidade, ou seja, essa população será mais parecida entre si. Mas vale mencionar que nem sempre isso é um obstáculo, existem pessoas que preferem vizinhos mais homogêneos.
Por fim, a densidade demográfica (relação entre população e território). Distritos como Capão Redondo, Itaim Paulista, Campo Limpo e Brasilândia apresentam um IDH baixo, mas há uma população muito numerosa vivendo nessas regiões.
Já aqueles que apresentam IDH bem acima da média e uma densidade elevada são Bela Vista, República, Santa Cecília, Liberdade e Perdizes. Já os bairros de Alto de Pinheiros, Morumbi, Barra Funda e Vila Leopoldina também têm índices de desenvolvimento altos, mas são pouco adensados.
Imagem: Reprodução/Pixabay
