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Prefeitura de São Paulo cria miniflorestas urbanas para melhorar qualidade de vida na cidade

A prefeitura da cidade mais populosa do país está com uma iniciativa, por meio da Secretaria Municipal de Subprefeituras, para transformar espaços urbanos em áreas de reflorestamento, chamadas de miniflorestas urbanas. A previsão é entregar mais oito bosques desse tipo até o mês de julho.

Entre os muitos objetivos da prefeitura estão aumentar a permeabilidade do solo, recuperar ecossistemas devastados, ampliar a cobertura vegetal e tantos outros. Além disso, a expectativa é de que a própria população também seja beneficiada com o projeto. Saiba mais sobre os bosques urbanos.

Até o momento, apenas uma minifloresta foi construída na capital

Na maior metrópole do país, na Avenida do Estado, próximo ao Parque D. Pedro, já existe um bosque urbano, mas a expectativa da Prefeitura de São Paulo é entregar mais oito desses espaços de reflorestamento até julho. Com isso, o número dessas áreas verdes na cidade sobe para nove.

O objetivo da prefeitura com a iniciativa dos pequenos bosques ou miniflorestas é aumentar a permeabilidade do solo, reconstituir habitats, recuperar ecossistemas devastados, ampliar a cobertura vegetal e preservar a fauna e a flora do município, além de melhorar a qualidade de vida da população.

Essas áreas verdes serão responsáveis por contribuir na diminuição da poluição atmosférica, transformando uma parte do gás carbônico, principal causador do aquecimento global, em oxigênio. Ao todo, 3.600 árvores, que são capazes de realizar essa transformação, vão ser plantadas nos bosques.

Dois espaços ficarão na alça de acesso à Ponte Cruzeiro do Sul: Corruíra e Garça. Quatro outras miniflorestas serão instaladas na alça de acesso à Ponte das Bandeiras: Cambacica, Curicaca, Periquito e Tuim. Os demais são Asa-branca (Terminal Cidade Tiradentes) e Beija-flor (Viaduto Aleomar Balleiro).

Durante, em média, dois meses, o solo dos locais escolhidos ficarão sendo preparados e passarão por uma série de processos. A vocação natural de cada espaço também será preservada, como é o caso do Bosque de Garça, que preserva o leito originário do Rio Tietê, permitindo a conservação no meio urbano.

Imagem: Reprodução/Secom