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Metrô de São Paulo em greve; veja as rotas alternativas de ônibus

Os trabalhadores do Metrô de São Paulo decretaram greve nesta quinta-feira (23). As linhas 1 – Azul, 2 – Verde, 3 – Vermelha e 15 – Prata foram as afetadas pela paralização. Por isso, a SPTrans reforçou a frota de ônibus em algumas linhas.

Ao todo, o reforço será feito em 13 linhas. Algumas terão suas rotas modificadas, alongando o trajeto. O rodízio de carros na cidade também foi suspenso.

Saiba quais serão as linhas de ônibus afetadas a seguir.

Linhas de ônibus reforçadas

Confira quais são as linhas de ônibus que tiveram reforço nas suas frotas.

  • 175T/10 Metrô Santana – Metrô Jabaquara;
  • 157P/10 Metrô Santana – Ana Rosa;
  • 2104/10 Metrô Santana – Term. Pq. D. Pedro II;
  • 5290/10 Div. de Diadema – Term. Pq. D. Pedro II;
  • 5106/10 Jd. Selma – Largo São Francisco;
  • 574A/10 Americanópolis – Largo do Cambuci;
  • 118C/10 Jd. Pery Alto – Metrô Santa Cecília;
  • 9300/10 Term. Casa Verde – Term. Pq. D. Pedro II;
  • 107T/10 Metrô Tucuruvi – Term. Pinheiros;
  • 208V/10 Term. A.E. Carvalho – Term. Pq. D. Pedro II;
  • 1177/10 Term. A.E. Carvalho – Luz;
  • 233A/10 Jd. Helena – Term. Vila Carrão;
  • 4310/10 ET Itaquera – Term. Pq. D. Pedro II.

Algumas linhas tiveram seus trajetos alterados. Uma delas é a 178Y/10 Vila Amélia – Metrô Jardim São Paulo, que terá como destino a estação Santana, onde é possível encontrar mais ônibus para a integração.

Outras linhas que sofreram modificação: 5022/10 Vila Santa Margarida – Jabaquara, 5018/10 Shopping Interlagos – Jabaquara e 5018/31 Shopping Interlagos – Jabaquara. Todas elas irão operar de forma circular na estação do Metrô Jabaquara, na linha 1 – Azul.

Entenda a greve

Os metroviários estão exigindo o pagamento de direitos e o fim das terceirizações. Outra pauta é a abertura de concursos públicos para suprir a falta de profissionais no quadro de funcionários do Metrô.

Foi solicitado por parte do Sindicato dos Metroviários a liberação das catracas para que eles possam voltar ao trabalho, mas o pedido foi negado pela Justiça do Trabalho, que determinou a volta imediata de 60% dos funcionários e 80% no horário de pico.

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil