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IBGE divulga estados que tiveram maior redução na taxa de desemprego no último trimestre

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou, em 2024, dados significativos sobre a taxa de desemprego no Brasil, destacando importantes reduções em diversos estados. Esses números sinalizam uma tendência positiva no mercado de trabalho nacional, refletindo diferentes fatores que impulsionam a economia local.

Nos últimos trimestres, foram observadas quedas consideráveis nas taxas de desemprego em estados como Bahia, Rondônia e Rio de Janeiro. Essas diminuições são atribuídas a variados fatores econômicos, incluindo a alterações contextuais e estruturais no mercado de trabalho, que diferem de estado para estado.

Quais estados tiveram as maiores quedas nas taxas de desemprego?

A pesquisa do IBGE destacou que sete estados brasileiros vivenciaram quedas significativas na taxa de desemprego no terceiro trimestre de 2024. Entre eles, estão a Bahia, que reduziu de 11,1% para 9,7%, e Rondônia, que passou de 3,3% para 2,1%. Outros estados que se destacaram foram Rio de Janeiro, Mato Grosso, Pernambuco, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

Essas quedas são interpretadas como um reflexo da diversificada estrutura econômica local. Em regiões como Rondônia, por exemplo, o emprego na administração pública tem grande influência, enquanto Santa Catarina se beneficia da força da indústria. Já Mato Grosso tem no agronegócio um setor dominante que impulsiona a oferta de empregos.

Por que algumas regiões têm taxas de desemprego menores?

Alguns estados brasileiros, como Rondônia, Mato Grosso e Santa Catarina, registraram algumas das menores taxas de desemprego no terceiro trimestre de 2024. Isso pode ser visto em contraste com as características locais de cada região, onde setores como administração pública, indústria e agronegócio exercem papel fundamental.

Nessas regiões, além da dinâmica econômica específica, a população mais reduzida em comparação aos grandes centros urbanos tende a amplificar o impacto das variações no emprego. Assim, a inserção de novas oportunidades de trabalho, mesmo que em menor escala, pode ter um efeito mais significativo na diminuição geral do desemprego.