Greve de ônibus em São Paulo prejudica 37 linhas; veja quais são as regiões que ficaram sem transporte
Uma greve que afetou a partida de ônibus da Viação Grajaú causou transtornos em pelo menos 37 linhas de transporte coletivo na Zona Sul de São Paulo, na manhã desta sexta-feira, 10. A São Paulo Transporte (SPTrans) acionou o Plano de Apoio entre Empresas de Transporte Frente às Situações de Emergência (Paese) e planeja registrar um boletim de ocorrência.
As regiões mais impactadas incluem Grajaú, Jabaquara, Santo Amaro e Varginha. A SPTrans está autuando a Viação Grajaú por todas as partidas não realizadas, acionando o Paese em conjunto com outras concessionárias para atender emergencialmente os passageiros da Zona Sul, disponibilizando 185 ônibus. Confira!
Greve da Viação Grajaú afeta transporte coletivo na Zona Sul de São Paulo
A saída dos ônibus da garagem na Rua Elísia Gonçalves Barcelos foi atrasada entre 3h05 e 4h15 da manhã, afetando o funcionamento das linhas de ônibus na zona sul durante a manhã. Por essa razão, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), criticou a paralisação por meio das redes sociais. Procurada, a Viação Grajaú não se pronunciou até o momento.
A greve gerou impactos significativos na mobilidade da Zona Sul. A SPTrans tomou medidas imediatas para minimizar os transtornos, acionando o Paese e buscando a responsabilização legal ao registrar um boletim de ocorrência. A autuação da Viação Grajaú visa responsabilizar a empresa pelas partidas não realizadas.
As áreas mais afetadas, como Grajaú, Jabaquara, Santo Amaro e Varginha, experimentaram desconforto devido à interrupção no serviço de transporte público. O atraso na saída da frota na Rua Elísia Gonçalves Barcelos teve um efeito cascata, prejudicando o funcionamento das linhas de ônibus durante a manhã, período crucial para a mobilidade.
O prefeito Ricardo Nunes utilizou as redes sociais para expressar sua crítica à paralisação, destacando o impacto negativo na vida cotidiana dos cidadãos. Porém, até o momento, a Viação Grajaú optou pelo silêncio, sem fornecer posicionamento sobre os eventos que levaram à greve e aos consequentes transtornos à população. Assim, o espaço permanece aberto para que a empresa se manifeste.
Imagem: Reprodução/Facebook Ônibus SP