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Governo de SP oferece curso gratuito de Takkyu Volley: saiba como se inscrever e o que é esse esporte japonês

A Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SEDPcD) anunciou a abertura das inscrições para um curso gratuito de Takkyu Volley (TKV) que acontecerá no Serviço de Reabilitação Lucy Montoro, localizado no Jardim Humaitá, na capital de São Paulo. O evento está programado para o dia 12 de dezembro, das 9h às 16h.

No entanto, as vagas são limitadas e o curso é exclusivo para profissionais da área de saúde, educação e assistência social que já estejam envolvidos em atividades inclusivas com pessoas com deficiência.

Curso Gratuito de Takkyu Volley (TKV) Oferecido pela SEDPcD

O curso presencial tem como objetivo capacitar os participantes em takkyu volley, abrangendo tanto aspectos teóricos quanto práticos. Serão oferecidos subsídios para que os profissionais possam implementar e aprimorar essa atividade em seus respectivos locais de atuação.

Diversos temas serão abordados ao longo do curso, incluindo a história e a difusão do TKV no Japão, a presença do TKV na América Latina e no Brasil, relatos de experiências da prática do TKV por pessoas com deficiência visual no Serviço de Reabilitação Lucy Montoro do Jardim Humaitá e informações sobre técnicas, regras e materiais relacionados ao TKV.

Para se inscrever, os interessados devem acessar o link https://formularios.cti.org.br/inscricao-curso-de-takkyu-volley/ até o dia 1º de dezembro. A unidade do Serviço de Reabilitação Lucy Montoro em Humaitá faz parte de uma rede de 20 unidades criada em 2008 pela SEDPcD em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP).

Essa unidade oferece reabilitação específica para pessoas com deficiência visual. Mais informações podem ser encontradas no site www.pessoacomdeficiencia.sp.gov.br.

Conheça o Takkyu Volley

O takkyu volley, desenvolvido no Japão há mais de 40 anos, é um esporte de caráter inclusivo que combina elementos do tênis de mesa com o vôlei. Ele envolve equipes de seis jogadores que devem permanecer sentados em cadeiras, rolar a bola e tentar devolvê-la para o campo adversário dentro de três rebates, passando-a pela rede.

As regras são baseadas nas do vôlei tradicional de seis jogadores, tornando o esporte acessível tanto para pessoas com deficiência quanto para aquelas sem deficiência. Conforme os jogadores adquirem experiência, a velocidade do jogo pode aumentar, tornando a prática ainda mais emocionante.

Imagem: Reprodução/Intendencia de Maldonado