Empresário falece em São Paulo após salto de paraquedas
O empresário goiano Humberto Siqueira Nogueira, de 49 anos, perdeu a vida durante uma aterrissagem. O acidente se deu após o salto de paraquedas no Centro Nacional de Paraquedismo (CNP) em Boituva, interior de São Paulo, na última quarta-feira, dia 11.
Após a queda, Humberto foi socorrido com vida e levado ao Hospital São Luiz de Boituva com múltiplos traumas e parada cardiorrespiratória, mas, infelizmente, não resistiu e veio a falecer. Os detalhes foram fornecidos pelo Corpo de Bombeiros de São Paulo. Saiba mais!
Detalhes do acidente e perfil de Humberto Siqueira Nogueira
Testemunhas relataram que o empresário sofreu um impacto significativo no solo durante a aterrissagem. Como ele não estava usando uma câmera de corpo, a Polícia Civil de São Paulo planeja analisar as imagens das câmeras de segurança do CNP para determinar as circunstâncias do acidente. Ele deixa para trás sua esposa e três filhos.
Após a confirmação do óbito, o corpo de Humberto foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Itapetininga e, posteriormente, liberado na tarde do dia seguinte. Foi, então, transferido para Goiânia, onde o sepultamento está agendado para a sexta-feira, dia 13, no cemitério Jardim das Palmeiras. O UOL buscou mais informações da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, mas não obteve resposta.
Esse trágico incidente foi o segundo acidente fatal deste ano no CNP. Em 1º de julho, um homem de 44 anos perdeu a vida devido a um erro na aterrissagem. Segundo o CNP, a vítima, com 20 anos de experiência na área, desceu em alta velocidade e colidiu com o solo. Ele foi socorrido com vida e hospitalizado, mas faleceu 11 dias após o acidente.
Humberto Siqueira Nogueira era um empresário ativo no mercado imobiliário e tinha uma paixão por esportes radicais. Em seu perfil no Instagram, costumava compartilhar suas experiências em saltos de paraquedas, skydiving, snowboard, kitesurf, wakeboard e mountain bike. Sua filosofia de vida era aproveitar ao máximo cada momento, pois acreditava que a vida era efêmera.
Imagem: Reprodução/Correio Braziliense