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‘Dia Internacional da Menina’ passa a fazer parte do calendário oficial de São Paulo

Desde 2012, a Organização das Nações Unidas (ONU) designa o dia 11 de outubro como o Dia Internacional da Menina, uma iniciativa destinada a promover os direitos de meninas, adolescentes e jovens e a desenvolver estratégias para eliminar as desigualdades de gênero em diversos países.

A ideia de celebrar essa data em escala global surgiu com um projeto da organização não governamental Plan International do Canadá, que recebeu o apoio do governo canadense e, posteriormente, a aprovação da Assembleia Geral das Nações Unidas em dezembro de 2011.

Dia Internacional da Menina: promovendo a igualdade de gênero e o empoderamento feminino

Recentemente, o estado de São Paulo tornou-se o primeiro estado brasileiro a oficializar o Dia Internacional da Menina em 11 de outubro por meio da Lei 17.788, sancionada pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

A autoria da lei é da deputada estadual Marina Helou (REDE), que apresentou o projeto em 2019 com o intuito de criar um espaço para debater a violência contra meninas e a desigualdade de gênero.

Marina Helou destacou que as meninas enfrentam violências que muitas vezes são naturalizadas. Por isso, é fundamental desafiar essa noção por meio do “Dia Internacional da Menina.” Nesse sentido, a lei também visa sensibilizar a sociedade sobre a importância de promover a igualdade de gênero e oferecer oportunidades para as meninas se envolverem na política.

Além disso, a ONU ressalta que o Dia Internacional da Menina é crucial para enfatizar a necessidade de investir no potencial e liderança das meninas em todas as fases de seu desenvolvimento.

Portanto, o “Dia Internacional da Menina” é uma celebração global que busca promover os direitos das meninas, combater a desigualdade de gênero e criar oportunidades para que elas se envolvam ativamente na sociedade. Essa iniciativa é fundamental para dar visibilidade à causa das meninas e contribuir para um mundo mais igualitário e justo.

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Imagem: Reprodução/Money Times