Empregos e Concursos
Encontre seu novo trabalho ou vaga pública em concurso.

Enel diz que 1,3 mil imóveis estão sem energia na Grande SP desde sexta: saiba o que causou e quando será normalizado

Na manhã de quinta-feira, dia 9, a Enel anunciou que cerca de 1,3 mil residências na região da Grande São Paulo permanecem sem energia elétrica desde a forte tempestade ocorrida na sexta-feira anterior, dia 3.

A empresa emitiu um comunicado informando que suas equipes de técnicos têm trabalhado incansavelmente desde a madrugada para resolver uma situação complexa que envolve a substituição de postes e a remoção de árvores em áreas específicas, como Cotia e Embu.

Situação Atual da Energia na Grande São Paulo

O objetivo das ações é restaurar o fornecimento de energia elétrica a esses clientes que ainda estão afetados.

A Enel ressaltou que a energia foi restabelecida com sucesso para praticamente todos os clientes que foram impactados pela tempestade na semana anterior.

No entanto, a empresa continua a trabalhar para resolver aproximadamente 30 mil registros de falta de luz que surgiram nos dias subsequentes à tormenta.

Impacto do Apagão nas Escolas de SP

O problema persiste nas escolas estaduais, afetando cinco delas, das quais quatro estão localizadas na capital paulista e uma no interior do estado.

Apenas uma dessas escolas suspendeu as aulas presenciais, mas o governo do estado, por meio da Secretaria de Educação (Seduc), disponibilizou conteúdo de ensino online por meio do Centro de Mídias para atender aos estudantes afetados.

Nas unidades do Centro Paula Souza, as aulas estão sendo conduzidas remotamente até o final da semana, sem causar prejuízo aos alunos. Isso afeta as Escolas Técnicas Estaduais (Etecs) Prof. Edson Galvão em Itapetininga, de Piraju, e a Faculdade de Tecnologia do Estado (Fatec), em Sorocaba. Na Etec de Guaianazes, as aulas já foram retomadas no formato presencial em todos os turnos.

A Enel e as autoridades continuam a trabalhar para normalizar a situação e restaurar completamente o fornecimento de energia elétrica na região.

Imagem: Reprodução/ISTOÉ DINHEIRO