Cursos Gratuitos de TI para Mulheres: Grupo CCR oferece 2.200 oportunidades de capacitação
O programa Elas na Tech está com inscrições abertas para mais de 2 mil vagas em cursos destinados às mulheres. O objetivo é ampliar a participação feminina no setor de tecnologia. A iniciativa é o resultado de uma parceria do Junior Achievement Brasil com o Grupo CCR, através do Instituto CCR.
Nos dias de hoje, mais de 70% dos postos de trabalho neste setor são preenchidos por homens, o que justifica a iniciativa de fomento da participação das mulheres. A área da tecnologia é uma das que mais crescem no país e os salários são acima da média do mercado nacional.
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Mais de 2 mil vagas em cursos de TI são oferecidas para mulheres
O Elas na Tech tem inscrições abertas para cursos gratuitos e online exclusivos para mulheres. O intuito dos cursos é formar essas profissionais para cargos de programação em TI. A área de tecnologia tem hoje uma das melhores remunerações, mas a participação feminina ainda é pouco expressiva.
“Há uma enorme disparidade neste âmbito, talvez ainda maior do que em outros. Contudo, as mulheres têm uma escolaridade acima dos homens e, mesmo com esse diferencial, não são contratadas por empresas do ramo”, afirma Brenda Santos, Diretora de Operações da JA Brasil.
Para se inscrever, as candidatas precisam acessar o site. O processo permanece aberto até o dia 30 de abril. O curso vai acontecer entre maio e outubro deste ano e oferecerá 5 horas de aulas semanais, além de auxiliar no desenvolvimento de habilidades para um melhor posicionamento no mercado.
O projeto Elas na Tech começou em 2022 e, desde então, recebeu mais de 5 mil candidatas buscando a capacitação dentro de uma área em expansão. O número expressivo de inscritas realça o interesse pela maior participação feminina dentro da área da tecnologia.
“O objetivo da CCR é desenvolver as mulheres, principalmente no universo da tecnologia. Com o Elas na Tech, queremos conciliar a diversidade e a inclusão, tudo isso conectado com o propósito de empregabilidade”, aponta Renata Macedo, analista de Responsabilidade Social do Instituto CCR.
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