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Comprovante de vacinação deixará de ser obrigatório em São Paulo

O comprovante de vacinação deixará de ser obrigatório para o acesso de lugares públicos e privados na cidade de São Paulo. Foi sancionado pelo governador Tarcísio de Freitas, nesta terça-feira (14), o projeto de lei 668/2021, que traz mudanças nas regras para apresentação obrigatória do documento.

Este documento tem o dever de confirmar aos fiscais a devida vacinação contra a COVID-19 por parte da população. Porém com a nova mudança sua apresentação deverá ser realizada somente em alguns casos específicos.

A alteração da legislação tornará desnecessária a apresentação do comprovante de vacinação para adentrar em locais públicos e privados. A obrigatoriedade será para alguns profissionais e veremos sua lista a seguir.

Profissionais que deverão apresentar comprovante de vacinação e as palavras de Euleses Paiva

Imagem de carteira comprovante de vacinação
Imagem Reprodução

Abaixo veremos a lista para as categorias que ainda deverão obrigatoriamente apresentar o seu comprovante de vacinação:

  • Profissionais da saúde;
  • Trabalhadores em instituições com idosos;
  • Mulheres grávidas;
  • Profissionais que lidam com crianças portadoras de doenças crônicas.

Devido ao risco de contaminação dessas pessoas em seus ambientes de trabalho, será necessário estar com as vacinações em dia.

O que foi dito pelo Secretário de Estado da Saúde Euleses Paiva

Imagem mostrando enfermeira preparando vacina contra o Covid-19
Imagem Reprodução

O secretário destacou que o governo é totalmente favorável à vacinação, mas que a discussão foi sobre a necessidade de apresentação obrigatória do comprovante de vacinação em algumas situações específicas.

Paiva ainda acrescentou que os níveis de vacinação de São Paulo já passam dos 90%, ele destaca que a meta do PNI é de manter esse índice acima dos 90% e destacar a sua importância.

Para isso são disponibilizadas doses de vacina em diversas unidades de saúde básica e postos de vacinação espalhados pelo estado.

Vale lembrar que a mudança na lei visa estabelecer uma diminuição na fiscalização dos comprovantes de vacinação para situações comuns, além de manter em proteção os grupos de risco da doença.