Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), são 13,7 milhões de pessoas sem emprego no Brasil. Este número expressivo exige daqueles que estão empregados uma maior valorização e dedicação em sua função, uma vez que não podem perder a oportunidade de estarem trabalhando.

No entanto, é muito comum que alguns profissionais passem do ponto no quesito empenho. Nestes casos, o empregado entra em uma rotina de trabalho compulsiva e nem um pouco saudável. Esse tipo de funcionário é chamado de workaholic e sua vida é completamente impactada pelo trabalho.

Saiba mais sobre este tipo de profissional.

Entenda o que é um workaholic e como isso impacta na sua vida profissional

Workaholic é um termo usado para aqueles que trabalham excessivamente e não conseguem se desligar da sua rotina produtiva mesmo nos momentos de folga. Em muitos casos, o profissional deixa de lado até sua vida pessoal, família, pais e amigos para continuar em busca do melhor desempenho no trabalho.

Um workaholic sempre passa mais tempo que o necessário no escritório, muito mais que seus colegas. Não costuma vivenciar momentos de lazer ou destinar um tempo para seus hobbies. Além disso, é comum que sejam pessoas sempre estressadas e impacientes com os seus colegas de trabalho.

Em uma sociedade em que a competitividade é estimulada e, como no Brasil, o desemprego tem altos índices, é natural que os que têm a oportunidade de trabalhar se dediquem ao máximo. No entanto, essa rotina exagerada não traz benefícios, nem ao profissional, nem à empresa para a qual presta serviços.

Por conta disso, muitas empresas têm se preocupado com a saúde de seus funcionários nos últimos anos. Assim, há um encorajamento para que o profissional saiba equilibrar sua vida no trabalho com sua vida pessoal. Isso tem levado a uma diminuição da quantidade de workaholics.

Mesmo que esta condição não seja uma doença propriamente, essa situação pode levar o trabalhador a casos de ansiedade e depressão. Portanto, caso se encaixe neste perfil, é fundamental procurar ajuda de um psicólogo, psiquiatra ou até do setor de recursos humanos da sua empresa.

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