A remuneração de um trabalho muitas vezes não é suficiente para cobrir os custos de vida, levando algumas pessoas a buscarem um segundo emprego. Diante dessa realidade, surge a dúvida sobre a permissão legal para tal prática e como conciliar eficientemente as duas atividades.
Este artigo aborda essas questões de forma esclarecedora. Confira!
A necessidade de uma dupla jornada de trabalho é impulsionada pela instabilidade econômica, levando 45% dos profissionais brasileiros a buscar renda extra, conforme revela pesquisa do Instituto Cidades Sustentáveis. Mais de três milhões de pessoas, segundo o IBGE, enfrentam essa realidade para suprir despesas básicas ou elevar seu padrão de vida.
A legislação brasileira permite formalmente a possibilidade de ter dois empregos, tanto no setor privado quanto no público. Essa aprovação legal é crucial para garantir os direitos trabalhistas em ambas as posições, desde que devidamente registradas na carteira de trabalho.
Entretanto, para acumular dois ou mais empregos, é fundamental observar algumas regras estabelecidas na Consolidação de Leis do Trabalho (CLT):
A CLT prevê diversos tipos de contratos de trabalho, cada um com características específicas. Entender essas modalidades é crucial para negociar efetivamente a possibilidade de ter dois empregos. Alguns exemplos incluem contrato por tempo determinado, por tempo indeterminado, trabalho temporário, trabalho parcial, trabalho terceirizado, trabalho autônomo, estágio, trainee e jovem aprendiz.
Portanto, trabalhar em dois empregos pode ser uma estratégia para aumentar a renda, mas é essencial evitar que isso comprometa a qualidade de vida, o que poderia impactar negativamente na produtividade e resultados.
Imagem: Reprodução/Agência Brasil
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