De acordo com uma pesquisa da Kaspersky, uma companhia de segurança, os ataques digitais a pequenas e médias empresas cresceu 140% em 2022. Isso evidencia que esses tipos de criminosos também estão se voltando a firmas menores, que não investem em segurança como as grandes.
Através desse relatório, a Kaspersky pôde definir quais os golpes mais comuns contra micro e pequenos empreendimentos. Segundo a companhia da pesquisa, estas empresas precisam buscar medidas eficientes contra esses tipos de crimes digitais.
Saiba quais são os golpes mais comuns.
Um dos golpes mais comuns é o roubo de senhas através de links e arquivos maliciosos. Isso pode acontecer quando um funcionário abre uma página da internet, um arquivo de currículo ou um link de orçamento e os criminosos conseguem acesso ao Internet Bank da empresa.
Um outro crime frequente ocorre quando o golpista insere um código malicioso em sites populares para coletar os dados de pagamento dos compradores dessas lojas virtuais. Os cartões de crédito corporativos acabam sendo mais atrativos, pois oferecem um limite diário maior.
Senhas fracas também são motivos de crimes virtuais. Isso acontece porque o criminoso tenta exaustivamente acessar a rede da firma e, como a senha não é forte, consegue facilmente. A partir daí, ele é capaz de confiscar diversos dados confidenciais.
Outro golpe muito comum no Brasil é o que envolve o WhatsApp ou ligações por telefone. Nesses casos, o golpista usa sua lábia para se passar por um atendente do banco e obter dados financeiros da empresa. Geralmente, acontece com funcionários novos ou desatentos.
Por fim, até mesmo um antigo empregado pode cometer crimes contra micro e pequenas empresas. Quando sai da companhia, ele pode vazar dados sigilosos, como listas de clientes. É um golpe muito comum, principalmente com funcionários de home office.
Imagem: Reprodução / Getty Images
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