Pesquisa revela melhores empresas para ser jovem aprendiz

Os jovens aprendizes expressaram uma avaliação positiva em relação à recepção que recebem ao ingressarem nas organizações.

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Em uma escala que varia de zero a 10, eles atribuíram uma média de 8,62 aos esforços das empresas para integrá-los à equipe, destacando-se como a nota mais alta entre os critérios avaliados. Saiba mais!

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Avaliação e perfil dos Jovens Aprendizes no mercado de trabalho brasileiro

Esses resultados fazem parte de uma pesquisa abrangente, que consultou mais de 48 mil jovens em todo o Brasil, conduzida no âmbito do Prêmio "Melhores Empresas para o Jovem Aprendiz".

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A iniciativa, coordenada pelo Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), uma ONG de empregabilidade, contou com a parceria do Ministério do Trabalho e Emprego, bem como da consultoria global Great Place to Work. Todavia, a análise das respostas foi confiada à consultoria de pesquisa Toledo & Associados.

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Quanto ao perfil dos jovens aprendizes no Brasil, 59% são do sexo feminino, enquanto 40% são do sexo masculino. A idade média é de 18 anos; no entanto, a maioria (42%) se situa na faixa etária de 19 a 21 anos.

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Os aspectos avaliados pelos aprendizes incluíram:

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  1. Acolhimento: Os jovens se sentem bem acolhidos nas empresas, atribuindo uma média de 8,62;
  2. Satisfação pessoal: Esta categoria obteve a segunda melhor classificação, com uma média de 8,57;
  3. Integração: Avaliado como o terceiro aspecto mais positivo, alcançando uma nota de 8,36;
  4. Diversidade e inclusão: Recebeu uma avaliação média de 8,19;
  5. Desenvolvimento interno: Alcançou uma média de 8,08.
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No entanto, o levantamento também destacou áreas que necessitam de melhorias. Apenas 59% dos aprendizes afirmam que seus gestores dedicam tempo para ouvir e apoiar, resultando em uma nota de 8,03. Além disso, menos da metade (47%) afirma ter voz ativa nas reuniões de equipe.

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Outro ponto de melhoria identificado é o acesso à capacitação durante o período de aprendizagem, com apenas 58% dos respondentes afirmando ter acesso a treinamentos para desenvolvimento pessoal.

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A Lei da Aprendizagem, criada em 19/12/2000, estabelece políticas públicas para combater a evasão escolar e o trabalho infantil, permitindo a entrada regulamentada de menores de idade no mercado de trabalho. Atualmente, a legislação brasileira relacionada à aprendizagem estabelece cotas de contratação para estabelecimentos de médio e grande porte.

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O estudo também destacou as melhores empresas para o trabalho de jovem aprendiz, categorizadas de acordo com o número de colaboradores, reconhecendo aquelas que se destacam em proporcionar uma experiência positiva para esses profissionais em desenvolvimento.

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Imagem: Reprodução/Freepik

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