Em um estudo publicado pelo Infojobs, 89,7% das mulheres entrevistadas relataram que sentiram resistência das empresas de tecnologia durante os processos seletivos.
Ainda que seja uma área predominantemente masculina, as mulheres querem cada vez mais se inserir nesse mercado, já que a participação delas em cursos de capacitação aumentou.
Saiba mais sobre o assunto a seguir.
Apesar da resistência que as mulheres enfrentam para ser contratadas pelas empresas de tecnologia, está aumentando a presença delas em cursos na área.
No curso de Python, por exemplo, houve um crescimento na participação de mulheres de 25,36%, de 1.246 para 1.562, de 2021 a 2022. Os números são da edtech Hashtag Treinamentos. Já no curso de Ciência de Dados, elas representaram 25,78% dos alunos matriculados, sendo 372 mulheres apenas no ano de lançamento.
O CEO da Hashtag Treinamentos, João Paulo Martins, acredita que a busca de capacitação por parte do público feminino traz otimismo para a área.
"Podemos observar uma crescente na participação feminina nos últimos anos no curso de Python e na formação de Ciência de Dados. O curso com mais pessoas interessadas é o de Python, linguagem mais popular de programação pela facilidade no aprendizado", disse ao ISTOÉ Dinheiro.
Apesar de a maioria ainda ser masculina, Martins frisa que a edtech está tentando democratizar ainda mais o ambiente de tecnologia para se tornar uma área mais igualitária.
"A maioria dos assinantes ainda é do gênero masculino. Por observar esse cenário, todas nossas aulas são elaboradas visando democratizar o ensino de tecnologia para que as barreiras sejam cada vez menores. No fórum, também damos suporte e incentivamos todos a buscarem oportunidades na área", explicou Martins.
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Imagem: Reprodução/Getty Images
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