No fim de 2022, o Brasil sofreu uma baixa na taxa de desemprego. A informação foi disponibilizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) através da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD Contínua).
O levantamento classifica como desempregados pessoas maiores de 14 anos que estão sem trabalho e permanecem na busca de oportunidades de empregabilidade. Cerca de 10 milhões de pessoas saíram desse perfil em dezembro do ano passado.
Dentre os fatores que refletem neste resultado, estão a retomada da atividade econômica, políticas públicas e aumento de oportunidades informais. Os índices ainda estão atrás de resultados estabelecidos em anos anteriores. Confira!
De acordo com o levantamento, a atenuação é a menor desde 2015, ano no qual a categoria constituiu-se de, aproximadamente, 8,7 milhões. Porém, o aumento do número de vagas com carteira assinada em 2022 foi de apenas 9,2%.
Anteriormente a isso, o Brasil já presenciou uma situação de Pleno Emprego em 2014, período em que o número de brasileiros empregados com seus direitos trabalhistas assegurados alcançava 37,6 milhões.
Em um cenário de vagas cada vez mais disputadas, uma rede de apoio pode ser um fator importante para obter uma vaga. Ter amigos inseridos em diversos setores permite obter informações de oportunidades.
Dados levantados pelo IBGE apontam que o conserto de veículos e comércios conquistaram um aumento de 9,4%, pelo qual 18,9 milhões de pessoas conquistaram oportunidades de emprego. Alimentação, alojamento e “outros serviços” também estão em crescimento, atingindo, respectivamente, 15,8% e 17,8%.
Buscar profissionalização é uma maneira de se estabelecer como um candidato promissor para qualquer área de atuação. Cursos online são uma ferramenta interessante e muitos deles são gratuitos e com certificado.
Além dessas dicas, é sempre válido estar atento às vagas disponibilizadas pelo Sistema Nacional de Emprego (Sine). A plataforma permite obter informações sobre oportunidades, contato com empregadores e benefícios.
A PNAD Contínua consiste em um relatório que analisa e aponta fatores trimestrais sobre a força de trabalho. Implementada em 2011, também determina indicadores anuais pertinentes a outras formas de trabalho, tecnologia da informação e comunicação, cuidados de pessoas e afazeres domésticos.
Através dela, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) determina o número de desempregados no país, assim como as variações em seu número, perfis e oportunidades.
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Imagem: Tânia Rêgo / Agência Brasil
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