Anos após ano, as prefeituras de algumas cidades de São Paulo, principalmente da Baixada Santista, gastam milhões de reais para consertar ou recuperar os bens que são vandalizados ou furtados ao longo dos meses.
Algumas dessas prefeituras não sabem nem contabilizar os prejuízos, já que não foram nem divulgados os gastos para restauração e conserto do patrimônio.
Santos divulga seus custos: em média, todos os anos, a prefeitura gasta R$100 mil em reparos dos 133 monumentos que existem nas cidades. A administração Municipal já declarou em nota que "em 2022, a Secretaria de Serviços Públicos (Seserp) gastou R$452.245,31."
Na cidade, a secretaria está atuando para substituir grelhas de ferro fundidos que protegem as bocas de lobo, para evitar atos de vandalismo e furtos.
Em outras cidades, como Guarujá, por exemplo, são gastos R$600 mil por ano, com reparação dos bens públicos, mas nem todos são referentes a vandalismo - sendo 72 casos registrados no ano que passou.
Há maior patrulhamento da Guarda Civil Municipal nessas cidades, aumentando as rondas e melhorando a vigilância com o uso de câmeras de monitoramento.
Já em Bertioga, a Secretaria de Serviços Urbanos gastou, em 2022, cerca de R$1,56 milhões para repor cabos e sistemas antifurtos por toda a cidade, determinando também cerca de R$10 mil por mês para outros atos de vandalismo.
Já em Cubatão, os alvos estão em estruturas de alumínio, cabos, fios e aparelhos de ar-condicionado, principalmente das escolas da rede pública de ensino.
Já no Litoral Sul, também há forte investimento na cidade contra o vandalismo, como o caso de Mongaguá, que não conseguiu mensurar os prejuízos gastos com tais atos.
Você mora em alguma das Cidades de São Paulo que sofrem com o vandalismo? Já visitou as cidades do litoral que frequentemente precisam de reparos e substituições? Nos conte aqui nos comentários!
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