O mundo corporativo passa por constantes transformações, com a inserção de novas tecnologias, políticas e modos de trabalhar. Na esteira dessas inovações, surge o chronoworking, um modelo que pode revolucionar o mercado de trabalho, especialmente no Brasil.
Ao contrário dos modelos tradicionais, baseados em horários rígidos e determinados, o chronoworking propõe a adequação do trabalho aos ritmos biológicos individuais das pessoas. O conceito tem como centralidade proporcionar aos indivíduos a possibilidade de laborar nos horários em que se sentem mais produtivos.
Segundo Karina Rehavia, CEO da Ollo, esse modelo já está em ascensão internacional e promete ganhar força no país. Para além da flexibilidade, o chronoworking se estrutura em três pilares fundamentais:
De acordo com Rehavia, internacionalmente essa cultura corporativa do chronoworking já está em plena transformação. No Brasil, com a disseminação do "Open Talent", formato no qual o trabalho é realizado conforme demanda, dentro de prazos estipulados e nos horários mais convenientes para o profissional, essa nova forma de trabalhar também encontra um terreno promissor.
Como todo processo inovador, o chronoworking oferece vantagens, mas também impõe desafios. Entre os pontos positivos, destacam-se:
Contudo, entre os desafios, vale mencionar:
Portanto, diante dos prós e contras, o chronoworking requer uma adaptação gradual, respeitando os limites individuais dos profissionais enquanto oferece um caminho para a eficiência e o bem-estar no trabalho.
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