No primeiro trimestre deste ano, o Brasil registrou 3,6 milhões de pessoas em situação de desalento, segundo os dados do Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios).
Situação de desalento ou a população desalentada é definida como aquela em que está fora da força de trabalho por não conseguir trabalho, não ter experiência, não conseguir trabalho na localidade ou por ser muito jovem/idosa, e que, se tivesse conseguido, estaria disponível para início imediato.
O que significa o resultado dessa pesquisa de pessoas em situação de desalento?
O resultado indica que temos cerca de 220 mil desalentados do que no mesmo período em relação ao trimestre encerrado em outubro. E, em um ano, tivemos mais de 790 mil pessoas que deixaram a situação de desalento.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os critérios para definição mudaram. Então, para o IBGE:
Ambas as definições continuam seguindo o padrão de inativos pelo IBGE, mas não são considerados desocupados.
Vale ressaltar que a procura por empregos e a dificuldade para a primeira inserção no mercado de trabalho interferem nos resultados, afinal, a cada dia os padrões sobem e se estabelecer como profissional tem ficado cada dia mais difícil.
Mas, as estatísticas continuarem em baixa são uma ótima notícia para o nosso país.
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