Barbeiro, manicure, entre vários outros: Entenda o motivo pelo qual o preço dos serviços tem aumentado tanto

O período pós-pandemia fez com que a procura por serviços como mecânico, barbeiro e manicure crescessem.

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Os preços, no entanto, continuam altos, mesmo com a grande procura. O que acontece para que os valores desses serviços não caiam?

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Saiba mais a seguir.

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Preço dos serviços

Desde o início do ano, os preços só têm aumentado mesmo com o crescimento da demanda por serviços.

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Segundo economistas ao Estadão, o aumento dos preços resulta da demanda que cresceu e se normalizou, e houve a transferência ao consumidor dos preços contidos durante a pandemia agora.

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Serviços como pacotes turísticos tiveram alta de 2,09% em fevereiro. Logo em seguida, temos os casos de costureira (1,42%), consulta médica (1,39%), aluguéis residenciais (0,88%), manicure, cabeleireiro, barbeiro (0,71%).

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Outro fator que indica a subida dos preços nesses serviços é o custo da mão de obra, de acordo com o que disse ao Estadão Fabio Romão, economista da LCA Consultores.

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Só a área de costura, por exemplo, em que a mão de obra é essencial, principalmente em relação à reforma e confecção, teve 1,42% em fevereiro e acumula reajuste de 18,15% em 12 meses.

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Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados, disse ao Estadão: “Estamos voltando para os tempos de Lula 2 e Dilma em que a inflação de serviços vivia permanentemente elevada, muito em parte pela pressão salarial criada pelo próprio governo, seja via servidores, seja via salário mínimo".

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Os preços vão desacelerar?

A pergunta se os preços vão desacelerar é a grande questão para o Banco Central e os analistas, segundo Fabio Romão ao Estadão. Ele espera que o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) feche o ano em 5,7% e que os serviços subam 6,2%, depois de terem aumentado 8% em 2022.

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Já Guilherme Moreira, coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fipe, declarou ao Estadão que não vê um problema tão grande na alta dos preços de serviços, já que é “uma arrumação da casa no pós-pandemia”. A preocupação dele está na alta dos alimentos.

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Dados do IPC da Fipe revelam que, de janeiro de 2020 a fevereiro deste ano, a alimentação no domicílio pelo IPC da Fipe subiu 47,59%, ou seja, quase o dobro da inflação geral acumulada no mesmo período (25,7%). Com isso, dá para prever que o preço dos alimentos não vai cair 47% e a renda tirada das pessoas não deve voltar, alertou Moreira.

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Imagem: Reprodução/Freepik

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