Nos últimos anos, o mercado de investimentos está em um ritmo acelerado de crescimento. A ideia é não deixar o dinheiro parado em uma conta, mas fazer o capital render lucros por meio de um investimento. Porém, mesmo que pareça simples, o processo de investir exige muita estratégia.

É nesse contexto de demanda de um mercado em plena expansão que surge um profissional que possui a capacidade de tornar as aplicações mais seguras e rentáveis. O assessor financeiro aparece como uma alternativa para fazer o dinheiro trabalhar sozinho, mas com todos os cuidados.

Descubra o que é um assessor financeiro.

Saiba como é o trabalho de um assessor financeiro e quanto esse profissional ganha

Um assessor financeiro é aquele que ajuda o seu cliente na hora de definir qual produto financeiro é o melhor e como montar uma carteira de investimentos. Esse profissional sempre atua junto a uma corretora de valores ou a um banco, de modo a auxiliar seu clientes a tomar as melhores decisões.

A profissão costuma exigir muita confiança entre o assessor e seus clientes. Isso porque, além de guiar na realização de aplicações, ele também é responsável pela análise das metas e dos objetivos de cada investidor, que também apresenta um perfil único.

Um assessor financeiro pode auxiliar pessoas físicas e jurídicas. Quando a assessoria é empresarial, o profissional cuida da inteligência estratégica, da gestão dos riscos e do planejamento. Já na assessoria pessoal ele fica responsável pela análise de dívidas e pelo desenvolvimento de um perfil de investidor.

Em relação à renda, a média salarial de um assessor financeiro no Brasil chega próximo dos R$ 3 mil. O valor, no entanto, varia de acordo com a experiência, região de atuação e a empresa que trabalha. Em grandes companhias e para profissionais experientes, o salário pode ultrapassar os R$ 7 mil.

Para seguir nessa profissão, é necessário concluir um curso de graduação em Administração, Economia ou Ciências Contábeis. Além do diploma, é fundamental buscar por uma certificação financeira, que hierarquiza funções, designa salários e é exigido mesmo quando a lei não o faz.

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