As contas de luz vão ficar ainda mais caras em cidades de São Paulo, Paraná e Minas Gerais, já que a Agência Nacional de Energia Elétrica, Aneel, aprovou o reajuste nas tarifas da CPFL, que fornece a mais de meio milhão de unidades.
O reajuste para alta tensão, como indústrias, será de 12,67%, enquanto para a residências e pequenos comércios será de 6,85%.
De acordo com a diretora Agnes Costa, os mecanismos para mitigação parte dos aumentos da tarifas. A devolução dos créditos de PIS/Cofins teve efeito de -3,40% e o repasse da Eletrobras impactou em -2,81%.
O reajuste anual da tarifa de energia leva em conta os custos, encargos, efeitos financeiros e as medidas mitigadoras de todo o processo.
Com esse aumento, podemos esperar, até a metade do ano, a mudança do valor cobrado pelas bandeiras. Aqui, temos a Bandeira Verde, Bandeira Amarela, Bandeira Vermelha patamar 1 e Bandeira vermelha patamar 2.
Como mais de 60% do Brasil é abastecido por energia hidrelétrica, e essa energia elétrica depende do nível de água da chuva dos reservatórios, sendo, em alguns momentos, difícil de produzir energia.
Quando o nível de água está alto, não temos problemas. Mas quando o nível está baixo, o consumo de energia custa mais caro, sendo necessário ativar mais usinas termelétricas - aumentando o custo de energia.
O sistema adotado para ajudar o consumidor a economizar é o sistema de bandeiras. A bandeira Verde indica ocndições favoráveis de geração de energia, sem nenhum acréscimo.
A bandeira amarela, são condições menos favoráveis, aumentando o custo por 100 kWh consumidos.
As bandeiras vermelhas são quando as condições são mais custosas de geração, aplicando taxas muito altas, sendo em torno de 9 reais o máximo por 100 kWh.
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