Ação da Prefeitura de São Paulo acolhe 1,6 mil pessoas em situação de rua

Um mês depois de começar o Projeto Ampara SP, uma ação complementar ao Serviço Especializado de Abordagem Social da cidade, a prefeitura afirma ter acolhido 1,6 mil pessoas em situação de rua. Os acolhidos foram encaminhados para vagas fixas em hotéis contratados pelo poder público paulista.

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As equipes do projeto atuam 24 horas por dia, inclusive nos fins de semana, em locais da capital paulista previamente definidos. Já é possível perceber uma diminuição de abrigos improvisados na Praça do Patriarca e na Praça da Armênia. Saiba mais sobre o Ampara SP, organizado pela Prefeitura de São Paulo.

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Prefeito diz que a proposta é dar dignidade aos moradores de rua

"Trabalhamos fortemente para dar abrigo a pessoas que vivem em situação de rua. A Prefeitura vai conseguir o número de vagas que for necessária até que ninguém precise dormir em barracas. Nossas ações oferecem atendimento médico, encaminhamento profissional", afirma o prefeito Ricardo Nunes.

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Em um mês de operações, o projeto já efetuou 3.518 atendimentos através de uma equipe de arte-educadores, terapeutas ocupacionais, educadores físicos e sociólogos. Nos hotéis, esses moradores têm direito a um acompanhamento psicológico e recebem gratuitamente quatro refeições por dia.

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O secretário de Assistência e Desenvolvimento Social, Carlos Bezerra, explica que "o Ampara SP vem conseguindo avançar nos resultados para acolhimento das pessoas em situação de rua. Considero que o projeto faz um trabalho complementar primordial a partir de profissionais tecnicamente multifacetados".

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A abordagem do projeto é o fortalecimento do vínculo socioafetivo e da confiança com o objetivo de fazer os encaminhamentos ganharem escala. A costureira Angélica Alves, por exemplo, morava em condição de rua no bairro de Santana, Zona Norte da capital, e é uma das acolhidas pelo Ampara SP.

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O projeto conta hoje com 46 técnicos especializados, dos quais 20% contam com trajetória de rua e 10% são LGBTQIA+. No período da Operação Baixas Temperaturas (OBT), a ideia é que as equipes reforcem seu trabalho para ampliar ainda mais a adesão das pessoas que vivem nas ruas da cidade de São Paulo.

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Imagem: Reprodução/G1

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