Pesquisa revela melhores países para trabalhar a distância
O Índice Global de Trabalho Remoto 2023, recentemente divulgado pela NordLayer, organização focada em segurança, apresenta uma classificação dos 108 países mais adequados para o trabalho remoto.
A compilação utiliza dados de fontes confiáveis, como a ONU e o Fórum Econômico Mundial, avaliando quatro áreas principais: cibersegurança, economia, infraestrutura e segurança social, abrangendo elementos como segurança contra o crime e acesso aos direitos humanos.
Os países do norte da Europa dominam as primeiras posições do índice. Assim, encabeçando a lista, estão Dinamarca, Holanda, Alemanha, Espanha, Suécia, Portugal, Estônia, Lituânia, Irlanda e Eslováquia.
Melhores Países para Trabalho Remoto: Liderança Nórdica e Posição do Brasil
O destaque é a Dinamarca, líder da lista, cujos pontos fortes incluem qualidade da internet, inclusão social e cuidados de saúde para os trabalhadores remotos. Na Holanda, a estabilidade econômica é ressaltada como um benefício significativo, atribuindo-se isso ao apelo turístico do país e ao amplo uso do inglês.
A Alemanha se destaca pelo equilíbrio entre custo de vida e qualidade de vida, além de oferecer o serviço de internet mais acessível do mundo, segundo o Índice Global de Trabalho Remoto 2023.
Ao analisar critérios específicos, a Eslováquia lidera em segurança cibernética, considerando a capacidade de resposta às ameaças digitais e a legislação de cibersegurança.
O Reino Unido conquista o primeiro lugar em segurança econômica, abrangendo custo de vida, acesso aos cuidados de saúde, facilidade de comunicação e oportunidades de lazer.
Singapura é reconhecida como o melhor país em infraestruturas digitais e físicas, oferecendo uma internet estável, rápida e amplamente disponível, juntamente com infraestruturas seguras, como estradas.
No quesito segurança social, a Suíça ocupa a liderança, considerando a segurança física e a proteção dos trabalhadores remotos.
O Brasil, por fim, também figura no Índice Global de Trabalho Remoto 2023, ocupando a 61ª posição entre os 108 países listados.
Imagem: Reprodução/Freepik